posso
escrever vários textos, posso até mesmo querer amar um outro alguém. Mas não
importa o que eu faça, no final eu sempre volto pra você. Como em uma roda
gigante, onde passamos várias vezes pelo mesmo lugar, e muitas dessas vezes,
quando bate o medo queremos pular fora. Eu quis me livrar de você, quis te
esquecer. Mas não deu. Vivia rodeada de apoio, me sentia confortada pelos meus
amigos. Eles não cansavam de repetir: “desista”. E eu sem ao menos pensar,
sempre respondia: “não consigo”. Por que? talvez porque exista mais “eu” em
você, do que em mim mesma.
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